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Inventar (alg)uma(s) outra(s) maternidade(s)

  • Foto do escritor: Ana Luiza de Figueiredo Souza
    Ana Luiza de Figueiredo Souza
  • 25 de abr. de 2024
  • 1 min de leitura

Atualizado: 27 de abr. de 2024

Embora haja críticas ao peso do papel de mãe por parte do debate materno (especialmente on-line), a dor, o sofrimento e a dificuldade permanecem como principais marcas de validação da maternidade. Defendo que as críticas ao modelo materno e de maternagem hegemônico precisam considerar que é possível construir outros tipos de relação com a maternidade, vivências maternas que não sejam pautadas pelo sofrimento.


Aqui cabe ponderar que a estrutura patriarcal não é a única responsável pelas dores maternas ou de quem cuida. Existem sofrimentos e experiências desagradáveis inerentes à tarefa de cuidar constantemente de alguém.


Dito isso, é necessário partir da ideia de que é possível construir práticas maternas mais saudáveis para aquelas que ocupam o lugar de mãe, pensar para além das privações e contratempos. Do contrário, qual o sentido em discutir que o modelo de maternidade hegemônico precisa mudar?



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