Minha pesquisa
Mestre e doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal Fluminense (PPGCOM UFF). Bolsista CAPES-Proex.
Integrante do grupo de pesquisa MiDICom (UFF/CNPq). Colaboradora no projeto Gênero, raça e identidade: representações femininas na música, artes visuais e bancos de imagens (FAPERJ/UFF/UFRJ).
Vencedora do Prêmio Compós de Teses e Dissertações Eduardo Peñuela. Finalista no Prêmio UFF de Dissertação, Colégio de Humanidades.
Publicações em periódicos acadêmicos nacionais
e internacionais.
Coordenadora da equipe de revisão da Revista Contracampo, após ter atuado como revisora.
Primeira e atual gestora de Produção de Conteúdo e Editoração no GP Tecnologias e Culturas Digitais da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação, Intercom.
Contemplada com bolsa CAPES (mestrado e doutorado) e, posteriormente, Bolsa Doutorado Nota 10 da FAPERJ.
Principais interesses de pesquisa: estudos de gênero; cultura digital; questões e temáticas femininas; maternidade; childfree; não maternidade; mídias sociais; pesquisa qualitativa; estilo de vida; dinâmicas sociais; identidade; história das mulheres.
Projetos
"Me deixem decidir se quero ou não ser mãe!": narrativas pessoais de mulheres sobre a
maternidade nas mídias sociais
Pesquisa de mestrado dedicada a problemáticas que historicamente constituem a vivência materna, explorando os modos pelos quais diferentes mulheres — mães e não mães — discutem a maternidade nas mídias sociais. Suas reflexões continuam sendo aprofundadas em artigos, entrevistas, capítulos e no livro “Ser mãe é f*d@!”: mulheres, (não) maternidade e mídias sociais.
Mapeamento e discussão de como temáticas maternas têm aparecido na literatura e no mercado editorial brasileiro em anos recentes.
Maternidade na Literatura e no Cenário Editorial
Brasileiro Contemporâneo
O que querem as não mães? Dinâmicas sociais e marcadores identitários em comunidades on-line de mulheres sem filhos
Pesquisa de doutorado voltada a problemáticas particulares à não maternidade, seja voluntária ou involuntária. Investiga de que maneiras tais tensionamentos se relacionam a questões maternas, dinâmicas sociais e marcações identitárias mais amplas, bem como aos projetos de vida de diferentes mulheres. Projetos estes que, em boa parte, são articulados por meio das interações com outras mulheres sem filhos em comunidades formadas em plataformas de interação online. Também busca pensar a construção do conceito de não maternidade por meio da soma entre as vivências de não mães e estruturas tanto socioculturais quanto políticas.