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  • Foto do escritorAna Luiza de Figueiredo Souza

Convite às interessadas

Atualizado: 22 de nov. de 2021

O foco da minha pesquisa de doutorado são mulheres sem filhos, também chamadas de não mães. Por quê?


Porque desde o mestrado percebo o quanto elas integram o debate materno. Mais ainda: como elas, por um lado, criam diferentes perspectivas sobre a maternidade e, por outro, revelam questões próprias à não maternidade.


Gosto de trazer novos elementos para as discussões cotidianas e científicas. É algo que faço desde antes da pós-graduação.


Como toda minoria, as mulheres sem filhos são alvo de reducionismos, simplificações, preconceitos e silenciamento. Apesar disso, têm usado as mídias sociais para construírem narrativas sobre o que é ser uma mulher sem filhos em contextos de maternidade compulsória.


Convido vocês para essa conversa. Quais estereótipos sobre mulheres sem filhos vocês percebem por aí? Quais gostariam de quebrar?


Participe aqui na seção de comentários ou nas respectivas postagens nas minhas contas em mídias sociais: Instagram (@analuiza.dfigsouza), Facebook, Twitter (ana_dfigueiredo) e LinkedIn.


Para fazer sugestões ou enviar alguma proposta, entre contato pelo formulário no site.


Vamos dar camadas a esse debate juntas.


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Gostou da pesquisa? Acompanhe o Nota de rodapé para discussões semelhantes.


Confira aqui o recado sobre a importância de incluir mães e mulheres sem filhos no debate materno.


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